sexta-feira, 13 de junho de 2025

CONFRONTO ENTRE ÍNDIA E PAQUISTÃO ASSUSTA O MUNDO

Índia e Paquistão se dizem vitoriosos, mas hostilidades continuam em Caxemira

henriquelealporto@gmail.com
em: 13/06/25


A recente escalada de tensões entre Índia e Paquistão, desencadeada pelo ataque terrorista em Pahalgam em 22 de abril, resultou em uma série de confrontos militares ao longo da Linha de Controle (LoC) na região disputada da Caxemira. Ambos os países anunciaram vitórias, mas as hostilidades persistem, levantando preocupações sobre uma possível guerra em uma região já marcada por décadas de conflito.

O ataque em Pahalgam, que matou 26 pessoas, incluindo turistas hindus, foi atribuído ao grupo militante The Resistance Front (TRF). Em resposta, a Índia lançou a Operação Sindoor, visando acampamentos terroristas em território paquistanês, enquanto o Paquistão alegou ter derrubado vários jatos indianos, incluindo Rafales. Especialistas questionaram a veracidade dessas alegações, apontando falhas nos relatos e falta de evidências concretas.

Apesar de um acordo de cessar-fogo anunciado em 10 de maio, ambos os países acusam-se mutuamente de violações. A Índia relatou ataques em Srinagar e outras áreas da Caxemira administrada por ela, enquanto o Paquistão fez acusações semelhantes contra a Índia.

    Legendas: Movimentos ocorridas entre os cidadãos 

Em resposta ao apoio do Paquistão a atividades terroristas transfronteiriças, a Índia suspendeu sua participação no Tratado das Águas do Indo, que regula o uso compartilhado dos rios da região. Essa suspensão gerou preocupações no Paquistão, que depende desses rios para irrigação e geração de energia hidrelétrica. O ministro indiano S. Jaishankar afirmou que o tratado só será retomado se o Paquistão cessar o apoio ao terrorismo.

A comunidade internacional expressou preocupação com a escalada de tensões. Os Estados Unidos, inicialmente oferecendo mediação, recuaram e incentivaram negociações diretas entre os dois países, após objeções da Índia à intervenção externa.

Embora ambos os países reivindiquem vitórias, a situação permanece volátil, com hostilidades contínuas e um ambiente propenso a erros de cálculo. A falta de confiança mútua e a complexidade das questões em disputa tornam improvável uma resolução pacífica no curto prazo. A comunidade internacional continua a monitorar de perto os desenvolvimentos, temendo que a região possa ser arrastada para um conflito de maior escala.


BOLSONARO MOBILIZA 4 MIL EM MANIFESTAÇÃO PELA ANISTIA

EX-PRESIDENTE SUBIU EM CARRO DE SOM PARA FAZER DISCURSO

Ferraro078@gmail.com
em: 4/6/2025

Na tarde desta quarta-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro liderou um ato em Brasília em defesa da anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023. A manifestação reuniu cerca de 4 mil pessoas, segundo estimativas do Monitor do Debate Público do Meio Digital da Universidade de São Paulo (USP), utilizando a metodologia Point to Point Network (P2PNet), que identifica cabeças em imagens aéreas para calcular o público presente .

A manifestação ocorreu em um dia útil, o que, segundo o pastor Silas Malafaia, um dos organizadores, influenciou o número de participantes. Ele destacou que, para reunir grandes multidões, é necessário realizar atos aos finais de semana .

Durante o evento, Bolsonaro subiu ao carro de som, desrespeitando recomendação médica após uma recente cirurgia, e reiterou seu apoio à proposta de anistia. Ele afirmou que, se o Congresso aprovar a medida, “ninguém tem que se meter”, referindo-se a possíveis intervenções de outros Poderes .

O ato também contou com a presença de aliados políticos, como os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Jorginho Mello (SC) e Mauro Mendes (MT), que discursaram em apoio à anistia. No entanto, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, não compareceu ao evento .
    Legenda: Bolsonaro em movimento a favor da anistia 

A proposta de anistia tem gerado controvérsias no cenário político brasileiro. O Supremo Tribunal Federal (STF) tem se manifestado contra a medida, considerando-a incompatível com os princípios democráticos. Por outro lado, parlamentares aliados a Bolsonaro têm pressionado pela aprovação da proposta, argumentando que ela representa um ato de reconciliação nacional.

O debate sobre a anistia continua a polarizar o país, com manifestações tanto a favor quanto contra a medida, refletindo as divisões políticas e ideológicas que marcam o atual momento político brasileiro. Evento contou com apoio de governadores aliados e protestos contrários nas redes; STF e juristas se posicionam contra proposta.

Na tarde desta quarta-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro liderou uma manifestação em Brasília em defesa da anistia aos condenados e investigados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas por apoiadores do ex-presidente.

A manifestação reuniu cerca de 4 mil pessoas, segundo estimativas do Monitor do Debate Público do Meio Digital da Universidade de São Paulo (USP), que utilizou a metodologia Point to Point Networktecnologia.

A SITUAÇÃO DE RAMAGEM NA JUSTIÇA

STF DERRUBA AÇÃO PENAL CONTRA RAMAGEM


brenoavb@gmail.com 
em: 01/06/2025

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, restringir a suspensão da ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) no caso da tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. A decisão da Câmara dos Deputados, que havia aprovado a suspensão total da ação penal, foi considerada inaplicável pelo STF, que determinou que a imunidade parlamentar só se aplica a crimes cometidos após a diplomação do parlamentar, ocorrida em dezembro de 2022.

    Legenda: Ramagem em ação judicial

Alexandre Ramagem é acusado de integrar um esquema golpista que visava impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele é um dos oito réus do chamado “núcleo 1” da trama, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros ex-ministros do governo. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Ramagem por cinco crimes, incluindo golpe de Estado, organização criminosa armada e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.

Em 7 de maio de 2025, a Câmara dos Deputados aprovou, por 315 votos a favor, a suspensão da ação penal contra Ramagem, com base no artigo 53 da Constituição Federal, que permite ao Congresso Nacional sustar o andamento de ações penais contra parlamentares por crimes cometidos após a diplomação. No entanto, a redação final da proposta não especificava se a suspensão se aplicava apenas a Ramagem ou a todos os réus do processo, incluindo Bolsonaro.

LULA PARTICIPA DE VISITA A RÚSSIA AO LADO DE PUTIN

VIAGEM AO PAÍS AO LADO DE LÍDERES AUTOCRÁTICOS GERA CRÍTICAS A LULA E SUAS CONDUTAS

brenoavb@gmail.com 
em: 01/06/2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta sexta-feira (9), do desfile militar realizado em Moscou em comemoração aos 80 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial. A cerimônia, realizada na icônica Praça Vermelha, é tradicionalmente marcada por demonstrações de força militar e tem ganhado, sob o governo de Vladimir Putin, uma conotação ainda mais simbólica de poderio nacionalista, sobretudo em meio à prolongada guerra contra a Ucrânia.

A presença de Lula ao lado de líderes como o próprio Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China) e Nicolás Maduro (Venezuela) causou forte repercussão internacional e provocou intensos debates dentro do Brasil. O chefe do Executivo brasileiro foi o único representante de uma grande democracia ocidental a comparecer à solenidade, fato que ampliou o impacto político e diplomático de sua participação. A ausência de líderes de países como Estados Unidos, Reino Unido, França e outras nações da União Europeia – que boicotaram o evento como forma de protesto à ofensiva russa na Ucrânia – acentuou ainda mais o isolamento ocidental da cerimônia.
Segundo o Palácio do Planalto, a viagem presidencial teve caráter estritamente diplomático e está inserida na política externa brasileira de manter canais de diálogo abertos com todos os países, independentemente de sua orientação política ou ideológica. O governo brasileiro reforçou que a presença de Lula no desfile não deve ser interpretada como uma manifestação de apoio às ações militares russas, mas sim como um gesto de reconhecimento histórico aos 26 milhões de soviéticos que perderam a vida durante a Segunda Guerra Mundial.

“Não é ao lado de quem você está numa cerimônia que define seus valores, mas sim o conteúdo da sua política externa. O Brasil segue comprometido com a paz e a democracia”, declarou um assessor da Presidência à imprensa, buscando amenizar os efeitos simbólicos da presença brasileira ao lado de governos considerados autoritários pela comunidade internacional.
Apesar das justificativas oficiais, a decisão de Lula gerou críticas contundentes de analistas e especialistas em relações internacionais. Em entrevista à BBC, cientistas políticos classificaram a participação como um gesto politicamente delicado, com potenciais repercussões negativas para a imagem do Brasil no cenário global. “É um gesto que enfraquece a posição do Brasil como mediador neutro e defensor da ordem democrática internacional”, afirmou a professora Fernanda Magnotta, especialista em política externa.

          Legenda: Lula e Putin em encontro

Na visão desses especialistas, a imagem do Brasil pode sofrer desgaste ao se associar, mesmo que simbolicamente, a regimes frequentemente acusados de violar direitos humanos, reprimir liberdades civis e minar instituições democráticas. A cerimônia, que contou com a presença de cerca de 18 chefes de Estado de países com perfil autoritário, foi interpretada por parte da opinião pública ocidental como um sinal ambíguo vindo do governo brasileiro.

A viagem de Lula também acabou sendo marcada por um episódio diplomático relevante. A Estônia, país báltico integrante da OTAN e da União Europeia, proibiu o avião presidencial brasileiro de sobrevoar seu espaço aéreo em direção à Rússia. A justificativa do governo estoniano foi clara: um protesto político contra a aproximação do Brasil com o regime de Putin. Embora o Itamaraty tenha evitado se pronunciar publicamente sobre o veto, internamente a medida foi classificada como “hostil” e sem precedentes nas relações bilaterais entre os dois países.

Diante desse cenário, diversos analistas interpretam a visita de Lula como parte de uma estratégia mais ampla do Brasil de reposicionar-se em um sistema internacional cada vez mais multipolar. O objetivo seria reforçar vínculos com países dos BRICS — bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — e reduzir a tradicional dependência da influência política e econômica dos Estados Unidos e da Europa Ocidental.

Contudo, essa tentativa de equilíbrio geopolítico apresenta riscos. Segundo o professor Leonardo Paz, da Fundação Getulio Vargas (FGV), “o Brasil está tentando se equilibrar entre Oriente e Ocidente, mas precisa ser claro sobre seus valores. Participar de um desfile militar em Moscou, neste contexto, gera um ruído difícil de apagar”. Para ele, a escolha do governo pode ser vista como um enfraquecimento da postura tradicionalmente neutra e democrática que o Brasil tem buscado projetar internacionalmente.
A presença de Lula nas celebrações dos 80 anos da vitória soviética, portanto, representa um novo e complexo desafio à diplomacia brasileira. Em um mundo marcado pela crescente polarização geopolítica, pela intensificação da rivalidade entre grandes potências e pela escalada de conflitos regionais, o Brasil tenta afirmar sua autonomia sem comprometer sua credibilidade.

Enquanto setores do governo defendem que a aproximação com potências não ocidentais pode trazer benefícios econômicos e diplomáticos — como a diversificação de alianças estratégicas e o fortalecimento da posição brasileira no Sul Global —, críticos apontam que essa abordagem pode corroer a imagem do Brasil como defensor da democracia, dos direitos humanos e da paz internacional.

Em última análise, a participação de Lula no desfile militar em Moscou é um reflexo das complexidades e contradições da política externa brasileira contemporânea. Ao tentar se posicionar como ator global independente, o Brasil precisa navegar com cautela entre gestos simbólicos, alianças estratégicas e os valores que historicamente defende nos fóruns internacionais. O “Dia da Vitória”, comemorado em 9 de maio, é uma das datas mais importantes do calendário cívico russo. Marca a rendição da Alemanha nazista à União Soviética em 1945, encerrando oficialmente a Segunda Guerra Mundial na frente oriental. Sob o governo de Vladimir Putin, a data tem sido cada vez mais utilizada como uma demonstração de força e coesão nacional, com desfiles militares grandiosos, exibição de armamentos e retórica patriótica voltada ao orgulho nacional. Em anos recentes, o evento passou a ter uma conotação política mais acentuada, sobretudo após o início da guerra com a Ucrânia em 2022.

Dentro do Brasil, a viagem de Lula também gerou reações distintas entre parlamentares, especialistas e setores da sociedade civil. Políticos da oposição criticaram duramente a presença do presidente em Moscou, alegando que o gesto contradiz os princípios da política externa brasileira voltada à defesa dos direitos humanos e da autodeterminação dos povos. Já aliados do governo argumentam que o Brasil precisa preservar sua autonomia diplomática e manter diálogo com todos os atores globais, inclusive em tempos de conflito.

 




A REPERCUSSÃO POLÍTICA DO NOVO PAPA NO BRASIL


ALCKMIN COMEMORA ELEIÇÃO DO PAPA LEÃO XIV E DESTACA PAPEL DA IGREJA NA POLÍTICA BRASILEIRA


E-Mail:Ferraro078@gmail.com 

em: 4/6/2025


O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, expressou entusiasmo pela eleição do cardeal norte-americano Robert Francis Prevost como Papa Leão XIV, destacando a importância da Igreja Católica no cenário político e social brasileiro. Em suas redes sociais, Alckmin afirmou que a escolha do novo pontífice representa “um marco para a Igreja e para o mundo”, ressaltando o papel da religião na promoção da justiça social e da paz.


A eleição de Leão XIV, o primeiro papa norte-americano, gerou repercussão internacional. Líderes de diversos países manifestaram apoio ao novo pontífice, destacando sua trajetória e compromisso com os valores cristãos. O presidente russo, Vladimir Putin, parabenizou Leão XIV e expressou esperança de um “diálogo construtivo” com o Vaticano, enfatizando os valores cristãos que unem as duas nações.


No Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) saudou a eleição do novo papa com uma mensagem de comunhão e esperança, afirmando que “o Brasil acolhe sua eleição com o coração aberto”. A CNBB destacou a importância da Igreja na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.

Legenda: Novo Papa

Em sua primeira aparição pública, Papa Leão XIV enfatizou a necessidade de paz e diálogo entre as nações, reforçando seu compromisso com os princípios da justiça social e da solidariedade. Sua mensagem foi recebida com entusiasmo por fiéis e líderes religiosos ao redor do mundo, que esperam que seu pontificado traga renovação e esperança para a Igreja Católica.


A eleição de Leão XIV ocorre em um momento de desafios globais, incluindo conflitos internacionais e crises humanitárias. A expectativa é que o novo papa desempenhe um papel ativo na promoção da paz e na defesa dos direitos humanos, alinhando-se aos princípios defendidos por seus predecessores.
O governo brasileiro, por meio do presidente em exercício Alckmin, reafirmou seu compromisso com os valores da Igreja Católica, destacando a importância da colaboração entre o Estado e as instituições religiosas na construção de uma sociedade mais justa e solidária. No Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota saudando a eleição de Leão XIV com “alegria e esperança”. “O Brasil acolhe sua eleição com o coração aberto, com esperança em um pontificado voltado à misericórdia, ao diálogo e à justiça”, diz o texto. A CNBB também reafirmou seu compromisso com a missão evangelizadora da Igreja e seu papel na construção de uma sociedade mais fraterna.


Segundo fontes do clero brasileiro, o novo papa é visto com simpatia por parte significativa do episcopado latino-americano, especialmente por seu perfil pastoral, sua proximidade com as comunidades e seu histórico de defesa dos pobres e marginalizados. O governo brasileiro destacou que mantém relações históricas com a Santa Sé, com base em um acordo bilateral de 2008 que reconhece a importância da atuação da Igreja em áreas como educação, saúde e assistência social. Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que “o Brasil vê com bons olhos a eleição.


FRAUDE DO INSS: O ESCANDALO QUE CHOCOU O PAÍS

SAIBA TUDO O QUE OCORREU NO FATO QUE GEROU INÚMEROS DEBATES NAS ÚLTIMAS SEMANAS


E-mail:danilo538lima@gmail.com 
em: 1/06/2025

O escândalo das fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), conhecido como “Farra do INSS” ou “Aposentão”, revelou um esquema criminoso que desviou cerca de R$ 6,3 bilhões dos cofres públicos entre 2019 e 2024. A Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU), identificou que aproximadamente 9 milhões de aposentados e pensionistas foram vítimas de descontos indevidos em seus benefícios, realizados por entidades associativas sem autorização ou com documentação irregular.
As entidades envolvidas no esquema realizavam descontos mensais, geralmente entre R$ 20 e R$ 50, nos benefícios dos segurados, sem a devida autorização ou com documentos falsificados. 

    Legenda: Carro da Polícia Federal em frente a previdência social

Esses valores eram destinados a associações que, na maioria dos casos, não possuíam estrutura operacional para oferecer os serviços prometidos, como assessoria jurídica ou convênios com academias e planos de saúde. Além disso, 72% dessas entidades não haviam entregado ao INSS a documentação necessária para formalizar os descontos, como exigido por lei.

O INSS informou que os aposentados e pensionistas que identificarem descontos indevidos ou não autorizados devem solicitar a exclusão do débito por meio do aplicativo “Meu INSS”. O órgão também orienta que os beneficiários revisem seus extratos bancários e comprovantes de pagamento para identificar possíveis cobranças irregulares.
Além disso, a Advocacia-Geral da União (AGU) está tomando medidas legais para garantir o ressarcimento dos valores desviados. Em ações judiciais, a AGU conseguiu bloquear bens de entidades associativas envolvidas nas fraudes, visando assegurar que os recursos sejam devolvidos aos cofres públicos. Em um caso específico, um ex-beneficiário foi condenado a devolver cerca de R$ 458 mil ao INSS por ter recebido indevidamente aposentadoria por invalidez durante 30 anos.

A PF identificou que 11 entidades associativas foram formalmente enquadradas no esquema de fraudes.